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Pesquisas realizadas - Operacionalidade

Publicado: Segunda, 18 de Julho de 2022, 14h55 | Última atualização em Segunda, 18 de Julho de 2022, 14h55 | Acessos: 535

Pesquisas realizadas (década de 1990)

- A Influência das Condições Climáticas nas Respostas Orgânicas durante as Atividades Militares

Conclusões:

 

Pesquisas realizadas (década de 2000)

- Reposição Hidroeletrolítica em Militares Durante e Após Atividades Militares em Clima Quente e Úmido

Conclusões:

Não é necessária a adição de eletrólitos e carboidratos à água a ser ingerida durante as marchas militares na Amazônia, em condições de umidade e temperatura semelhantes as apresentadas neste estudo (temperatura média 26,1o C e uma URA de 92%), desde que as mesmas sejam realizadas por indivíduos aclimatizados e fisicamente ativos.

A ingestão de apenas dois cantis não é suficiente para promover uma adequada reidratação dos militares durante as marchas realizadas em condições semelhantes a este estudo.

A ingestão de água “ad libitum” durante a noite parece não ser suficiente para compensar as perdas hídricas diárias e promover a hidratação dos militares.

A ração operacional de selva consumida pelos militares pode não fornecer as calorias necessárias para as atividades dos combatentes de selva, caso essas atividades tenham duração maior do que a do presente estudo e, além disso, podem estar contribuindo para a baixa ingestão de líquidos por parte dos militares durante o período de repouso. Neste caso a ingestão de isotônicos parece contribuir com a maior ingestão de calorias e, em operações mais prolongadas, poderiam aparecer diferenças significativas.

 

 

- A Influência de Uniformes Militares sobre Variáveis Fisiológicas numa Atividade de Corrida em Ambiente Quente  e Úmido em Soldados do EB

Conclusões:

O uso dos antigos uniformes 5º B (calça, gandola e tênis) e 4o A1 com busto nu (calça e coturnos) reduzem significativamente o tempo de permanência numa atividade de corrida em ambiente quente e úmido numa intensidade de 70% do ritmo de realização do teste de 12min (Cooper, 1968).

O uso dos uniformes 5º B e 4º A1 com busto nu não proporcionam uma perda hídrica adicional para atividades com duração próxima dos 30 min, nas mesmas condições realizadas neste estudo (temperatura média de 30º C e URA de 80%).

A condição aeróbia isoladamente não é um indicador preciso da capacidade de um indivíduo tolerar o estresse térmico advindo do calor.

 

O uso do uniforme 4o A1 com busto nu, particularmente no que diz respeito ao calçado (coturno), impõe um estresse ergonômico adicional ao estresse térmico advindo do isolamento térmico da vestimenta.

 O uso dos uniformes 5o B e 4o A1 com busto nu proporcionam um maior estresse psicofisiológico nos indivíduos do que o uniforme 5o A (calção, camiseta, meias e tênis).

 

 

 

- Efeitos do Condicionamento Físico Aeróbio e da Privação do Sono nas Tomadas de Decisão durante Operações Continuadas

Conclusões:

Entre 24 a 36 horas de privação de sono, o processo de tomada de decisão é afetado negativamente e que um elevado nível de condicionamento aeróbio pode minimizar essa ação deletéria.

Entre 36 a 48 horas de privação de sono, o processo de tomada de decisão é ainda mais prejudicado e um nível elevado de condicionamento aeróbio demonstrou não ser suficiente para manter o padrão da performance do indivíduo, em tarefas de natureza cognitiva.

Quando os indivíduos são pressionados para decidir, o tempo de reação não é influenciado pela privação de sono nem pelo nível de condicionamento físico, durante operações continuadas de até 48 horas.

Quando as circunstâncias do combate são impostas pelo ambiente e pelo inimigo, tirando a liberdade de decisão do comandante, exigindo um maior esforço físico e gerando maiores níveis de estresse psicológico, o estresse cardiovascular é menor para indivíduos de elevado condicionamento aeróbio, comparativamente com indivíduos de condicionamento reduzido.

O estresse cardíaco durante a realização de tarefas de caráter cognitivo é o mesmo para indivíduos com níveis elevados e reduzidos de condicionamento aeróbio, privados ou não de até 36 horas de sono.

A performance do tiro, em situações que exigem a sua execução de maneira instintiva e rápida, não é influenciada pela privação do sono ou por diferentes níveis de condicionamento aeróbio até 48 horas.

Não há uma correlação entre a performance em testes cognitivos de tomada de decisão e o padrão de tomada de decisão evidenciado na execução de testes de tiro de ação rápida.

 

- A Influência do Condicionamento Aeróbio no Desempenho Cognitivo (Tomada de Decisão) de Militares de Estado-Maior Nível Unidade Submetidos a Estresse Mental

Conclusões:

 

- A Influência da Ingesta Oral de Creatina Monohidratada em Operações Continuadas de Combate

Conclusões:

 

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