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Pesquisas concluídas - Saúde e Qualidade de Vida

Publicado: Segunda, 18 de Julho de 2022, 14h54 | Última atualização em Segunda, 18 de Julho de 2022, 14h55 | Acessos: 503

Pesquisas realizadas (década de 1990)

- Acompanhamento da Curva de Lactato durante a Execução das Provas do TAF

Conclusões:

 

- Elaboração dos Módulos Didáticos de Treinamento Físico Militar para Mulheres

Conclusões:

 

- A influência da barra na menção do TAF

Conclusões:

 

- Uma abordagem crítica sobre a Pista de Pentatlo Militar no TAF

Conclusões:

 

Pesquisas realizadas (década de 2000)

Efeitos do Treinamento de Barra com Diferentes No de Séries e Frequências Semanais sobre a Força Muscular Relativa ao Peso Corporal, Tarefa Militar e Lesão Muscular em Conscritos do EB

Conclusões:

Nem sempre o militar mais forte é o que consegue realizar a maior quantidade de barras. Entretanto, quem realiza uma maior quantidade de barras pode ser considerado mais forte em relação ao seu peso corporal, pois consegue levantá-lo um maior número de vezes. Desta forma, o teste de puxada na barra é um teste válido para medir a força muscular relativa ao peso corporal, e não a força absoluta.

O treinamento de puxada na barra proporciona uma melhoria de 30% no desempenho da subida na corda, após oito semanas de treinamento. Mostrando, em princípio, que os militares que realizam tarefas de combate que possuam gestos semelhantes ao de puxada na barra podem se beneficiar deste tipo de treinamento.

Para melhorar o desempenho na barra, basta o militar realizar a quantidade máxima de repetições que consiga, uma única vez ao dia, cinco vezes na semana, durante pelo menos 2 meses de treinamento. Nada impede que o militar aumente o número de séries, ou seja, realize a quantidade máxima de repetições na barra duas ou três vezes. Contudo, a realização de séries adicionais proporcionará apenas uma pequena melhoria, no máximo de 19%, em relação à série única. Por esta razão, recomenda-se duas ou três séries adicionais somente se o militar possuir tempo disponível para o treinamento. Caso o militar opte por realizar duas ou três séries, deve-se respeitar o intervalo mínimo de 2 minutos entre elas. Os resultados da pesquisa mostraram que a realização de até três séries, com intervalos de dois minutos, em princípio, não causarão lesões na musculatura capazes de influenciar no desempenho.

 

- Projeto Nutrição e Saúde no Exército Brasileiro

Conclusões:

Este estudo teve por objetivo avaliar o padrão de qualidade higiênico-sanitária e nutricional das Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN) das Organizações Militares (OM), em relação à produção de refeições, e propor medidas de intervenção que contribuam para melhorar esse processo.

A análise dos resultados indicou que as UAN da grande maioria das OM não estão de acordo com algumas normas e procedimentos de controle higiênico-sanitário de alimentos. Assim sendo, encontrou-se um percentual significativo de fatores que contribuem para o surgimento de toxinfecções alimentares.

Com relação ao armazenamento dos gêneros alimentícios foram detectados fatores que podem contribuir para o comprometimento da qualidade do alimento. São eles: temperatura de armazenamento incorreta, em 55% a 76% das OM, inadequação dos materiais de revestimento das paredes, piso e prateleiras dos armazéns (56%, 55%, 25% respectivamente) e das câmaras frigoríficas (43%, 33% e 47% respectivamente).

Quanto à qualidade da água, verificou-se uma periodicidade inadequada de limpeza e desinfecção da caixa d’água em 30% das OM, fato extremamente prejudicial, já que a água é utilizada em todo processo de produção do alimento.

No que se refere à etapa de pré-preparo e preparo de alimentos, as inadequações encontradas referiram-se a descongelamento de carnes (58% das OM), higienização de verduras (82% das OM) e falta de locais específicos para cada etapa do processo de produção do alimento (98% das unidades).

Quanto à higienização das instalações, equipamentos e utensílios, a utilização de produtos de limpeza de forma inadequada teve um percentual de variação de 51% a 81%.

Finalmente, ao analisarem-se algumas questões referentes àquele que tem contato direto com o alimento, verificou-se que embora na maior parte das OM (85%) eles sejam submetidos a exames de saúde, a periodicidade desses exames (e o tipo realizado) é inadequada e inespecífica em 80% dos casos. Agravando ainda mais a situação, observou-se que em 85% das OM, os manipuladores de alimentos realizam os procedimentos de higienização de mãos de forma incorreta.

 

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